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A defensora pública com atuação no Núcleo Regional da Defensoria Pública do Maranhão (DPE/MA) em Imperatriz, Jaqueline Sampaio de Castro, participou, nesta semana, da II Conferência Nacional de Mediação e Conciliação, evento promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com o Tribunal Superior do Trabalho. O ato solene de abertura foi realizado no auditório Arnaldo Lopes Sussekind, do (TST), em Brasília.
A edição deste ano contou a participação de 500 conferencistas, dentre os quais a defensora pública maranhense, mediadores, conciliadores, defensores públicos de vários estados, representantes de tribunais, câmaras de mediação e conciliação e jurisdicionados de todo o país. Na mesma ocasião, foi realizada a reunião da Comissão de Conciliação e Mediação do Conselho Nacional de Defensores Públicos-Gerais (Condege).
A cerimônia de abertura contou com as presenças dos ministros Ives Gandra da Silva Martins Filho e Emmanoel Pereira, presidente e vice-presidente do TST, respectivamente; do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes; do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Marco Aurélio Buzzi; do procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury; do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Cláudio Lamachia; e do advogado-geral da União substituto, Paulo Gustavo Medeiros Carvalho.
Durante o ato de abertura os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes foram agraciados com troféus, concedidos pelo CNJ, pelo reconhecimento à valiosa e incomparável contribuição de ambos para difundir e implantar a conciliação e a mediação judicial no âmbito do Poder Judiciário brasileiro.
Em seu pronunciamento, o conselheiro Emmanoel Campelo destacou a importância da política de solução alternativa de conflitos no Judiciário brasileiro. “A conciliação e a mediação já é o futuro do Poder Judiciário e essa política só vem sendo realizada graças ao envolvimento de tribunais de todo o Brasil, magistrados e pessoas abnegadas que acreditam e sempre acreditaram nisso”, pontuou.
Já o ministro Gilmar Mendes, que proferiu a conferência magna do evento, criticou o volume de ações que tramitam atualmente na Justiça, estimado em 100 milhões. “Isso significa quase que uma guerra civil”, comparou. E com o tema “A conciliação como instrumento de pacificação de conflitos: a experiência da Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF)”, o ministro Dias Toffoli, do STF, falou sobre sua experiência quando ocupou o cargo de advogado-geral da União.
Fonte: Agência de notícias CNJ com informações da Ascom/DPE/MA
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