A Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA) promoveu nesta segunda-feira (5), uma capacitação sobre a importância da Comunicação Não Violenta (CNV), uma habilidade cada vez mais necessária e procurada por quem quer potencializar o processo comunicativo usando a empatia e, sobretudo, a escuta. Voltada aos servidores e membros, a iniciativa é da Escola Superior da DPE e pretende melhorar o atendimento interno e externo, deixando-o ainda mais humanizado.

Durante o evento, estiveram presentes, para abertura dos trabalhos, a diretora da Escola Superior, Elainne Barros, o defensor público auxiliar da Corregedoria, Rairom Laurindo dos Santos, a ouvidora-geral da DPE, Fabíola Diniz, a chefe de Segurança Institucional da DPE, coronel Augusta Andrade, a coordenadora do Núcleo Psicossocial da DPE, Andreia Lauande, e a supervisora de Recursos Humanos, Lucy Garcês.

O palestrante convidado para o treinamento foi o psicólogo Luís Sousa, especialista em saúde mental e atenção psicossocial, que conversou com os servidores e apresentou a importância de uma comunicação assertiva e afetiva. “A comunicação é um elo que cria as conexões entre as relações e, muitas vezes, com a rotina puxada de trabalho, podemos criar um distanciamento com a forma de se comunicar. Porém, temos que levar em consideração que essa comunicação vai causar impactos. E no funcionalismo público, o objetivo é atender bem ao público. É importante que haja acolhimento no momento de fala e que o impacto seja completamente positivo”, destacou o psicólogo.

A supervisora de Recursos Humanos da Defensoria Pública do Estado lembrou que, para que a escuta externa seja eficiente, é importante que a escuta interna seja necessária. “Esse treinamento é muito importante para todos nós e sempre digo que tão importante quanto ser competente no seu trabalho, é saber se relacionar. Os dois fatores andam de mãos juntas. Ter um bom relacionamento com os colegas é um exercício para praticar a empatia e a comunicação não violenta”, explicou a servidora.