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A defensora geral do Estado, Mariana Albano de Almeida, integrou o diálogo pela sustentabilidade, realizado no auditório Fernando Falcão, da Assembleia Legislativa do Maranhão. As discussões giraram em torno dos novos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), nas dimensões social, econômica e ambiental. Também estiveram representantes do poder público, empresas, organizações sociais e sociedade civil.
Os objetivos do milênio são as bases norteadoras de políticas públicas para o desenvolvimento com inclusão. As metas são: acabar com a fome e a miséria; oferecer educação básica de qualidade para todos; igualdade entre sexos e valorização da mulher; redução da mortalidade infantil; melhoria na saúde das gestantes; combate à AIDS, a malária e outras doenças; qualidade de vida e respeito ao meio ambiente e todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.
A iniciativa de promoção do debate foi do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade (MNCS) e do Movimento Nós Podemos Maranhão, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A finalidade é difundir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), firmado em setembro de 2000, por 189 nações que firmaram um compromisso para combater a extrema pobreza e outros males da sociedade.
O secretário de estado do Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, que representou o governador Flávio Dino no evento, destacou que as ações do Governo do Maranhão estão diretamente alinhadas com a busca dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, porque o foco é um só: o desenvolvimento baseado no bem-estar social.
Também participaram do evento, o embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, Jorge Chediek, o secretário nacional de Relações Político-Sociais da Presidência da República, Wagner Caetano, o vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Othelino Neto (PCdoB), a secretária municipal de Segurança Alimentar de São Luís, Fátima Ribeiro, além de prefeitos, secretários, organizações sociais e sociedade civil.
Para Jorge Chediek, a nova agenda global é mais ambiciosa, porque o objetivo não é apenas reduzir, mas eliminar indicativos negativos das condições sociais dos brasileiros e, ainda, discutir novas dimensões ambientais e de governança. “Precisamos de um engajamento significativo dos atores políticos e da sociedade civil para, juntos, construirmos uma agenda que, hoje, o mundo necessita. Para alcance dessas perspectivas, as parcerias firmadas entre os setores públicos, privado e sociedade civil são fundamentais”, avaliou o embaixador.
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