Cerca de 190 assessores de comunicação do Judiciário, das Defensorias Públicas e do Ministério Público, dentre os quais dois jornalistas da equipe da assessoria de comunicação da DPE/MA, João Nepomuceno de Lima Filho e Márcio André Assunção, participaram nos dias 18 e 19 de junho, em Belo Horizonte (MG), do XI Congresso Brasileiro de Assessores de Comunicação e Justiça (Conbrascom), para debater estratégias, boas práticas e o futuro da Comunicação Pública.
Os jornalistas da DPE/MA consideraram bastante produtivo e oportuno o encontro, integrando todas as atividades da programação, como painéis, reuniões setoriais, palestras, oficinas e debates. Segundo eles, o fórum de discussão permitiu a aquisição de novos conhecimentos, além do compartilhamento de experiências entre jornalistas de vários estados. Só lamentaram a pouca participação de representantes das defensorias públicas nessa edição do Conbrascon/2015.
Ao abrir o XI Conbrascom, que teve como tema “Comunicação Pública: Gestão e Perspectivas no Sistema de Justiça”, o presidente do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), Vanderlei Ricken, comemorou o grande público e afirmou que o evento anual se tornou uma espécie de “parada obrigatória” para os profissionais do setor. Na avaliação de Vanderlei, pontualidade e respeito à programação do evento foram fator de destaque nos dois dias.
“Esse momento de reflexão é fundamental para que nós possamos compartilhar nossos dilemas, comparar o que está funcionado e buscar uma pauta comum. É muito bom ver esse auditório cheio, com sotaques e visões de todo o país”, disse Ricken, lembrando que a programação do encontro foi construída de forma coletiva.
Representando o estado anfitrião e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, onde aconteceu a abertura do evento, o terceiro vice-presidente da entidade, desembargador Wander Paulo Marotta Moreira, destacou o papel estratégico da comunicação em tempos de abundância de informação.
“A internet trouxe um fluxo de informações exaustivo, às vezes caótico. Cabe a nós, do Judiciário, atuar para transformar esses dados em conhecimento, em poder, fortalecendo a democracia”, ressaltou. “Nosso grande desafio é melhorar a percepção que os usuários têm sobre o nosso trabalho, e isso vai exigir uma mudança de atitude das próprias instituições e dos seus agentes”, concluiu.
Depois da plenária, os congressistas redigiram a Carta de Belo Horizonte, em cujo conteúdo avaliam os resultados e registram os posicionamentos das categorias de assessores participantes. O encerramento do Conbrascom/2015 marcou a entrega do “Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça”, aos vencedores do concurso, realizada na casa eventos “Balaio de Gatos”.
Fonte: Ascom/DPE/MA Com informações do Fórum de Comunicação e Justiça
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