Os defensores públicos Igor Raphael de Novaes Santos e Thiago Manoel Castro participaram das sessões do tribunal do júri da 1ª Vara Criminal na comarca de Açailândia. As sessões foram presididas pelo juiz Pedro Guimarães Júnior, titular da unidade judicial. Os julgamentos aconteceram no auditório da Câmara de Vereadores de Açailândia e integraram o mutirão de julgamentos em andamento na comarca que, totalizando as sessões do termo sede e dos termos judiciários de São Francisco do Brejão e Cidelândia, deve levar ao banco dos réus um total de 6 acusados no mês de outubro.
No primeiro julgamento da semana, o réu foi o carvoeiro Pedro Francisco da Costa Santos, vulgo “Pedão”, morador do Assentamento de Nova Conquista em Açailândia. Ele era acusado de ter assassinado em parceria com um menor e mais outra pessoa, a vítima Agenor Torres de Araújo.
O crime teria ocorrido nos fundos de um cemitério que fica a margem da estrada vicinal que dá acesso ao povoado. Depois, o corpo teria sido jogado na beira da estrada.
Na segunda sessão, foi a vez do julgamento de Luis João da Silva, vulgo “Pernambuco”, morador da Vila Ildemar, em Açailândia. Ele era acusado de homicídio contra Deltário Antonio da Silva, em maio de 2002.
O conselho de sentença entendeu que os acusados deveriam ser absolvidos, por falta de prova nos autos conforme formulado pela defesa promovida pelos defensores públicos. A acusação ficou por conta dos promotores de Justiça Sandra Fagundes e Ossian Bezerra Pinho da Silva.
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