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A Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), por meio do seu Núcleo Psicossocial, iniciou nesta segunda-feira (6), o curso de capacitação voltado para a equipe técnica que atuará no Projeto Justiça Comunitária, lançado no bairro da Cidade Olímpica com o objetivo de estimular a prática de resolução de conflitos por meio da mediação. O primeiro dia de aulas foi acompanhado pela corregedora-geral da DPE, Fabíola Almeida Barros, que deu boas vindas à turma.
O curso, que se estenderá até a próxima quinta-feira (9), está ocorrendo na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), no período da manhã e da tarde. Nesses três dias de atividades, haverá a apresentação de palestras, dinâmicas, estudos de caso e a realização de oficinas voltadas para o tema mediação de conflitos, direitos humanos, dentre outros.
Estão sendo capacitados assistentes sociais e psicólogos, bem como estagiários de Serviço Social, Direito e Psicologia, que foram aprovados no III Processo Seletivo Simplificado promovido pela DPE. Também fazem parte da turma do curso, servidores da instituição que integram o Centro Integrado de Apoio e Prevenção à Violência contra o Idoso (Ciapvi), do Centro Integrado de Apoio à Pessoa com Deficiência (Ciapd), e do próprio Núcleo Psicossocial.
Conforme a programação da DPE, visando à implementação do Justiça Comunitária, no período de 13 a 17 de maio, será a vez dos agentes comunitários participarem da capacitação. Eles ficarão responsáveis pelo trabalho de mediação, sob a supervisão da equipe técnica.
Núcleo comunitário - Resultado de um convênio firmado entre a Defensoria Estadual e o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Reforma do Judiciário, o Projeto Justiça Comunitária pretende democratizar o acesso à Justiça, reforçando os laços comunitários, além de favorecer a integração entre as estruturas públicas existentes e as organizações sociais locais, por meio da mobilização e capacitação de agentes comunitários em mediação de conflitos.
“Este é um projeto de grande alcance social. Através dele, os próprios moradores servirão como vetores das mudanças que se pretende operar na comunidade, através do estímulo à mediação dos conflitos. A DPE será a facilitadora desse processo, contribuindo para fazer com que a comunidade seja capaz de refletir sobre as suas dificuldades e buscar as soluções”, declarou a Fabíola Barros.
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