DPE atende 51 adolescentes em conflito com a lei na Maiobinha

20/06/2012 #Administração
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Todos os cinquenta e um adolescentes, internos do Centro de Juventude Esperança (CJE), receberam atendimento jurídico e psicossocial da Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), em ação realizada em conjunto com a Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania (Sedihc). Coordenado pelo Núcleo Psicossocial da Defensoria Pública, foi realizado ainda um estudo socioeconômico dos adolescentes que cumprem medida socioeducativa no CJE, cujas informações serão compiladas em relatório que será encaminhado à Sedihc. A ação integrada também atingirá os centros de Juventude Canaã, Florescer e Nova Jerusalém.

O primeiro dia de atividades contou com a participação do defensor geral, Aldy Mello Filho, da corregedora da DPE, Fabíola Barros, da secretária de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania (Sedihc), Luiza Oliveira, e da presidente da Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), Floripes Costa. Eles acompanharam os atendimentos prestados pelos defensores públicos, assistentes sociais e psicólogos da Defensoria, que contou ainda com o apoio de técnicos da Sedihc e da Funac.

Participaram das atividades, os defensores Rodrigo Lima de Sousa, Elainne Alves do Rêgo Barros, Edilson Santana Gonçalves Filho, Diego Carvalho Bugs e Leandro Pires de Araújo.  O atendimento jurídico faz parte da atuação desenvolvida pelo Núcleo da Infância e Juventude, da DPE/MA. Com esse reforço todos os adolescentes que já fazem jus a algum benefício serão contemplados.

Na oportunidade, foram visitados todos os pavilhões do CJE ocupados por adolescentes. Além da necessidade de reformas estruturais mos espaços físicos destinados aos adolescentes, constatou-se ainda a necessidade da criação de uma rotina de atividades laborais e educativas capazes de garantir o caráter socioeducativo das medidas aplicadas.

A secretária da Sedihc, por sua vez, solicitou à diretoria do Centro um levantamento minucioso sobre as condições físicas do prédio e do corpo de profissionais que trabalha no local, visando melhorias no sistema de cumprimento de medidas socioeducativas do CJE.  

 

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