Realizada a III Reunião Ordinária do Fórum do Condege em Aracaju

08/05/2012 #Administração
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“Tobias Barreto tem uma frase que diz: ‘Aonde o povo não é tudo, o povo não é nada’ e para a Defensoria Pública, no Brasil, o povo é tudo, é a nossa razão de existir”. A afirmação foi feita na manhã da sexta-feira, 4, no Palácio Museu Olímpio Campos, pela presidente do Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege), Andréa Abritta Garzon Tonet, durante a III Reunião Ordinária do Fórum do Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais em Aracaju.

A Defensoria Estadual do Maranhão foi representada pela subdefensora da DPE/MA, Mariana Albano de Almeida. Ela destacou a importância dessa reunião, que discutiu como a Defensoria Pública pode chegar mais próximo do cidadão, atendendo a um número cada vez maior de pessoas que precisam dos serviços da Instituição.

De acordo com Andréa Tonet, o evento é o momento em que os defensores gerais se reúnem para discutir os problemas de cada estado, divulgar as práticas exitosas, travar acordos, parcerias, ampliar as discussões que envolvem a Defensoria Pública com um foco sempre voltado à política da ampliação ao atendimento cidadão, à comunidade carente.

“Nós sempre discutimos as peculiaridades de cada estado trazidas por cada defensor, tentando unificar uma atuação nacional da defensoria, mas de certa forma chegando a discussão da excelência do atendimento ao cidadão carente e a pauta em Sergipe está bastante rica. Nós estamos trazendo o secretário da Reforma do Judiciário, o Dr. Flávio Crocce e também o Dr. Eduardo Dias para discutir os projetos do Ministério da Justiça para a Defensoria Pública, de caráter nacional e o projeto do BNDES porque nós conseguimos recentemente uma linha de crédito direta com o banco”, ressalta Andréa Tonet.

“A gente quer sempre ampliar a nossa divulgação. Esse apoio que vocês dão. A mídia, imprensa falada, escrita, televisiva é valiosíssimo, porque a gente precisa ser divulgado, porque o cidadão carente precisa conhecer a Defensoria Pública, porque ele tem direito ao acesso à Justiça pela Defensoria Pública. Esse é um instrumento previsto na Constituição e a gente quer trabalhar pro cidadão carente. É o que a gente quer fazer”, acrescenta.

Segundo o secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Flávio Crocce Caetano, a idéia do Governo Federal é fortalecer as defensorias públicas dos estados e da União. Nós conseguimos uma linha de financiamento de R$ 300 milhões junto ao BNDES para aparelhar com tecnologia da informação às defensorias públicas de todo o Brasil”, enfatiza Flávio Caetano.

Fonte: Infonet

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