DPE capacita estagiários de Direito para atuar na Central de Relacionamento com o Cidadão

10/10/2011 #Administração
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Os seis acadêmicos de Direito aprovados no seletivo realizado pela Defensoria Pública do Estado (DPE/MA) para atuar na Central de Relacionamento com o Cidadão (CRC) participaram de treinamento ministrado pela defensora pública Adia Vilar Ataíde, com o suporte do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI).

Com previsão de lançamento para início de novembro, a Central de Relacionamento com o Cidadão da DPE/MA está sendo instalada com o objetivo de aproximar ainda mais a Instituição da comunidade, por meio de um canal de comunicação seguro e eficaz. O cidadão poderá registrar reclamações e sugestões, obter orientações sobre local/horário de funcionamento dos núcleos da Defensoria Pública, bem como dados relacionados ao andamento de processos judiciais.

Durante o treinamento, realizado entre os dias 5 e 7 de outubro, os estagiários foram divididos em duas turmas. O treinamento aconteceu na sede da DPE, em São Luís, onde foi disponibilizada sala para funcionamento da Central. No primeiro dia, eles tiveram acesso à parte teórica, com orientações sobre a DPE e a CRC. Em seguida, os acadêmicos de Direito receberam aula sobre os sistemas que eles precisarão ter acesso para prestar informações à população: Sistema Online de Atendimento, Geração e Acompanhamento Processual (Sagap), Jurisconsult e o da própria CRC.

No último dia do treinamento, os novos estagiários da Defensoria Pública tiveram contato com a parte prática, oportunidade em que eles esclareceram dúvidas sobre o atendimento, os processos judiciais que podem ser informados via telefone, dentre outros temas.

Segundo a defensora Adia Ataíde, que coordenará os trabalhos da Central, a capacitação faz parte dos preparativos para o lançamento do novo serviço. Para ela, é fundamental que os estagiários conheçam muito bem o sistema antes do início da operação. “Com a CRC, a Defensoria Pública quer garantir à população acesso à informação, um dos mecanismos para a concretização do direito de acesso à Justiça”, disse.

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