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A Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA) realizou nesta terça-feira (18), a certificação de estudantes do Sesi São Luís por iniciativas de educação, inovação e cidadania. As duas equipes de robótica da escola participaram em maio, de uma gincana inspirada na metodologia desenvolvida pelo Núcleo da Criança e do Adolescente da DPE, como parte da campanha “Faça Bonito”, de combate à exploração sexual contra crianças e adolescentes.
A entrega dos certificados foi realizada na Sala de Inovações da Defensoria Pública e contou com a presença da 1ª subdefensora-geral do Maranhão, Cristiane Marques, o defensor público do Núcleo da Criança e do Adolescente, Davi Veras, a coordenadora do Núcleo Psicossocial da DPE, Andreia Lauande, a coordenadora dos projetos de robótica do Sesi, Juscilene de Morais, além dos alunos e professores que participaram da criação da metodologia.
“Para nós, é um tema necessário e que precisa ser levado ao ambiente escolar. Ainda durante a realização da gincana há dois meses, a Defensoria Pública proporcionou um treinamento aos profissionais da escola para a identificação e o acolhimento de crianças e adolescentes que estejam passando por alguma situação de abuso ou assédio, com o objetivo de coibir esse tipo de prática”, informou a 1ª subdefensora-geral.
Durante o evento, a equipe “Falcons”, vencedora da gincana “Faça Bonito”, reforçou a importância de combater a exploração sexual no ambiente escolar, tema que norteou os trabalhos dos grupos. Na ocasião, os representantes da “Everest” lançaram o protótipo de um aplicativo que será utilizado como canal de denúncia de crianças e adolescentes que precisarem de atendimento e que estejam em situação de vulnerabilidade.
Para o defensor público Davi Veras, é extremamente importante que os próprios adolescentes estejam no protagonismo de ações que garantam os direitos deles. “Nós sempre vemos adultos lutarem pelos direitos das crianças e dos adolescentes. Agora, são elas próprias que conquistam esse espaço, afinal elas precisam estar cientes das leis que amparam e protegem a vida delas, reivindicando a sua aplicação”, frisou.
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