Simpósio maranhense discutiu Diagnóstico e Tratamento da Doença de Alzheimer

21/09/2009 #Administração
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Foi encerrado no último fim de semana o Simpósio Maranhense sobre Alzheimer. O evento antecipou as atividades alusivas ao Dia Mundial da Doença de Alzheimer, que acontece nesta segunda-feira, 21. Cerca de 250 pessoas, dentre geriatras, psicólogos, neurologistas, psiquiatras, terapeutas-ocupacionais, geneticistas, profissionais, estudantes e familiares cuidadosos do paciente com Alzheimer, estiveram envolvidas no conteúdo programática do simpósio, realizado no auditório da seccional da OAB/MA. Promovido pela Associação Brasileira de Alzheimer – Regional do Maranhão – o simpósio constou de conferências, oficinas e debates. Ministradas por autoridades e personalidades envolvidas com a causa, as conferências versaram sobre Atualidades e Perspectivas no Diagnóstico e Tratamento da Doença; è Possível Previr a Doença; Estimulação Cognitiva; Como eu Trato Sintomas Psicológicos e Comportamentos da Demência; Tratamento Farmacológico X Tratamento não Farmacológico e Pesquisa Genérica sobre a Doença. Uma das conferencistas convidadas para integrar o conteúdo programático do evento foi a Defensora Pública-geral do Estado e presidente do Conselho Estadual do Direito Idoso do Maranhão – CEDIMA, Ana Flávia Melo e Vidigal Sampaio. Ela discorreu sobre o tema "Desafio da Construção da Rede Nacional de Defesa do Idoso – RENADI. "Articular e trabalhar em rede é fundamental na defesa do cidadão, porque é um caminha de eficiência, de otimização de recursos e garantia de qualidade. Contudo, não é processo fácil", acentuou. Sintomas – Para a presidente da regional maranhense ABRAz e psicóloga, Ana Lúcia Azoubel Helal, alguns sintomas podem estar relacionados com a doença, como a perda de memória, que afeta as relações pessoais; problemas no vocabulário; falta de iniciativa e desorientação de tempo e espaço. "Quanto mais cedo for descoberto que o paciente possui Alzheimer melhor para eficácia do tratamento. Se o tratamento for feito logo no início, o paciente permanecerá por mais tempo na fase inicial da doença. Com o passar do tempo, a medicação não faz mais efeito", disse a psicóloga Lúcia Azoubel.
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