Após as palestras de abertura, aconteceu uma mesa redonda com a participação de representantes da SEDES, SESEC, Defensoria Pública, Procuradoria Geral de Justiça, Corregedoria Geral da Justiça, Centro de Defesa Marcos Passerine e UNICEF, que discutiu o papel de cada entidade a formulação e assinatura e um protocolo de intenções para a formação e expansão da rede em todo o Maranhão.
A DPE-MA esteve representada pelo defensor público Murilo Carvalho Pereira Guazzelli, que atua no Núcleo de Defesa da Criança e do Adolescente da Instituição. Segundo Murilo Guazzelli, a Justiça Restaurativa é uma abordagem recente na área do Direito que busca a solução de conflitos através de um mediador. É um procedimento de consenso, em que a vítima e o infrator, e outras pessoas ou membros da comunidade afetados, participam coletiva e ativamente na construção de soluções para a superação dos traumas e perdas causados pelo crime.
O projeto-piloto dessa modalidade de aplicação da justiça foi lançado em 2005, no Peru. MARANHÃO - A Justiça Juvenil Restaurativa chegou ao Maranhão no início de março. A comarca pioneira foi a de São José de Ribamar. Segundo a juíza da 2ª Vara de Ribamar, Teresa Mendes, o Judiciário da comarca já realiza um trabalho integrado com a Secretaria de Ação Social do Município, Conselho Tutelar e outras entidades, e esse foi um dos motivos para a escolha.
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