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As ações do projeto Consumo Consciente garantiram à Defensoria Pública do Estado uma economia de cerca de R$ 900 mil em 2019, se comparados aos valores utilizados em 2018. Destacam-se nesse processo, os contratos de locação de veículos, cuja a economia ultrapassou os R$ 450 mil e de locação de imóveis, no qual foi economizado mais de R$ 170 mil, em relação ao ano anterior.
“No atual panorama econômico do país, do estado e da própria instituição, nos sentimos na obrigação de reduzir significativamente os gastos da instituição, canalizando os recursos para outras ações que beneficiem, acima de tudo, nossos assistidos”, enfatizou o defensor-geral do Estado, Alberto Pessoa Bastos, lembrando que o êxito se deve ao compromisso dos defensores públicos e dos colaboradores da instituição que têm seguido as orientações e estimulado boas práticas em suas respectivas unidades.
Outros números mostram a eficiência do projeto. Houve uma economia de R$ 97 mil em serviços de detetização, ainda mantendo a qualidade da prestação de serviços e produtos. Também aconteceu a redução de quase R$ 170 mil em produtos de limpeza, devido a não repactuação de valores fixados anteriormente.
O subdefensor Gabriel Furtado destacou que estas são somente algumas atividades que geram economicidade. “Estamos atentos a várias outras formas de reduzir os gastos, porém sem perder a qualidade de serviços prestados, sejam eles na capital ou no interior, buscando sempre manter a excelência no atendimento à população maranhense”, frisou.
O projeto Consumo Consciente, implantado ainda em 2018, fomenta uma série de condutas e práticas referentes a economia do consumo de água, energia elétrica, ligações telefônicas, serviços de Correios e material de expediente, incluindo papel A4 e copos descartáveis de água e café.
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