Defensoria encerra roda de conversa LGBTQ+ em 2019 e confirma intensificação de discussões sobre o tema em 2020

21/11/2019 #Administração
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O Núcleo de Defesa da Mulher e População LGBT, da Defensoria Pública estadual (DPE/MA), em parceria com o Curso de Psicologia da UFMA, encerrou a Roda de Conversa “LGBTQ+: Toda forma de ser é permitida”, em 2019, nesta quarta-feira (20). Assim como nos encontros anteriores, os participantes vivenciaram momentos de reflexão, de discussão e de escuta humanizada e sensível sobre problemáticas que atingem diretamente a população LGBT.

Esta última etapa dos diálogos, que prometem voltar intensificados em 2020, envolveu integrantes da comunidade LGBTQ, estudantes de Psicologia, mães de participantes, comunidade em geral, dentre outros cidadãos compromissados com o bem-estar e igualdade de direitos para todos. Encerrando o ciclo, um tema sugestivo para o segmento que ainda luta pela consolidação de direitos adquiridos: “Sonhar e resistir”.

Também participaram da reunião o subdefensor Gabriel Furtado, a defensora pública e uma das idealizadoras da roda de conversa, Lindevania Martins, os defensores públicos Gustavo Leite Ferreira, Francismar Felix Mappes. “A nossa intenção, como instituição garantidora de direitos e agente de transformação social, é fortalecer atividades de proteção de segmentos vulneráveis, por meio da sensibilização social, do diálogo, e da valorização. Podemos destacar, além deste diálogo em favor público LGBTQ+, outras discussões voltadas ao segmento da mulher, idoso, pessoas com deficiência, além de um gama de ações que oportunizam a criação de uma cultura de paz e de uma sociedade mais justa e solidária para todo cidadão brasileiro”, destacou Gabriel Furtado.

O professor de psicologia da Ufma, Carlos Antônio Filho, conduziu todas as reuniões e destacou a importância de eventos como estes. “Muito importante suscitar essas discussões, pois aproxima diversos atores na busca de um olhar sensível para o tema, na busca de garantia de direitos, de políticas públicas, dentre outros benefícios que proporcionem o bem-estar, respeito e valorização do segmento”, concluiu.

As rodas de conversa integram as atividades do projeto "Respeitar a Diferença é viver sem violência", conveniado ao Ministério dos Direitos Humanos e que visa oportunizar ações de atendimento jurídico, social e psicológico à população LGBT em situação de vulnerabilidade.

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