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O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morte no Brasil, onde 60% dos casos ocorrem em homens. Em um ano, depois de sofrer um AVC, 31% dos pacientes vão a óbito, 28% têm déficit neurológico grave, 11% invalidez moderada, 11% ficam com invalidez transitória e apenas 17% não apresentam sequelas. Os dados alarmantes foram divulgados por estudantes da Liga Acadêmica de Clínica Médica, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), que estiveram, nesta sexta-feira (11), no auditório da Defensoria Pública do Estado (DPE/MA), em São Luís, ministrando a primeira etapa do I Curso Teórico-Prático de Emergências Clínicas.
Aberto pelo defensor-geral Alberto Bastos, a capacitação foi conduzida pelos acadêmicos Juliana Almeida, Mireia Brandão, Gabriel Oliveira e Dina Stefany Moreira. Eles compartilharam conhecimentos sobre prevalência, sintomas e sinais, bem como discorreram sobre procedimentos e manobras emergenciais que podem ser iniciadas antes das pessoas se dirigirem ao hospital, em caso de AVC e obstrução das vias aéreas.
Além de questões teóricas, os estudantes fizeram abordagens práticas, dentre elas, as relacionadas à aferição de pressão arterial, onde os servidores e estagiários aprenderam a utilizar o manômetro e o estetoscópio.
O curso é mais uma iniciativa do Comitê de Qualidade de Vida, da DPE/MA, e se divide em dois momentos. Na próxima semana, dia 18, será a vez da Liga Acadêmica de Clínica Médica falar sobre crises convulsivas, Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), dentre outros.
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