A Defensoria Pública do Estado (DPE/MA) promoveu este mês, por intermédio da Escola Superior da instituição (Esdep), a Oficina de Inteligência Emocional com ferramentas de coaching, ministrada pela coach Renata Sousa Cantanhede Braga. Com carga horária de duas horas, a capacitação, que contou com a presença do subdefensor-geral Emanuel Accioly e do corregedor-geral da DPE/MA, Antônio Peterson Leal, foi aberta pelo diretor da Esdep, Francisco Barbosa.

Membros, servidores, estagiários e colaboradores da instituição prestigiaram o evento, que buscou proporcionar o autoconhecimento, disseminar técnicas para a estimulação de um estado emocional positivo em si próprio e nos outros, além de estratégias para lidar com as situações emocionalmente desafiadoras.  

“O clima emocional dentro de uma organização pode tanto ajudar quanto prejudicar o desempenho do profissional. Quando o nível de inteligência emocional é baixo, as consequências para os resultados a serem atingidos podem ser muito negativas”, destacou Renata Cantanhede, que já integrou os quadros da DPE/MA. Ela, que é graduada em Ciência da Computação, Arquitetura e Urbanismo e especialista em Gestão de Tecnologia da Informação, explicou que a oficina tem como um dos benefícios a compreensão da importância e dos impactos das emoções nos resultados obtidos, para uma gestão de alta performance.       

Para Francisco Barbosa, o tema sobre inteligência emocional é bastante oportuno e adequado aos ambientes profissionais, por isso o interesse imediato pela realização da oficina na DPE. “Na verdade, controlar as nossas emoções, gerenciar expectativas e ter uma consciência social cada vez mais apurada, devem ser lições aplicadas em todos os setores da nossa vida, principalmente em casa, na família, onde é a base de tudo. Portanto, essa é uma oficina diferenciada, que nos mostra o caminho para uma vida com mais equilíbrio, onde o ideal é que a gente não traga problemas de casa para o trabalho e vice-versa, saiba lidar com as contrariedades e crie um ambiente de empatia com todos que nos cercam, no caso da Defensoria, com colegas de trabalho e assistidos”, refletiu o diretor da Esdep.