O defensor-geral do Estado, Werther de Moraes Lima Junior, integrou a mesa das autoridades que prestigiaram o lançamento do Selo Unicef no Maranhão. O evento foi presidido pelo governador Flávio Dino, com a participação de vários prefeitos, além da ex-ginasta Daiane dos Santos, que é embaixadora do Unicef. Na oportunidade, foram apresentadas novas estratégias e ações conjuntas que deverão ser desenvolvidas no estado entre 2017 e 2020 a fim de melhorar a vida de crianças e adolescentes de todas as regiões do Maranhão.

O Selo Unicef é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para estimular os municípios a implementar políticas públicas para redução das desigualdades e garantir os direitos das crianças e dos adolescentes previstos na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). E o Governo do Estado, que já executa um conjunto de programas e políticas públicas que tem transformado a realidade de meninos e meninas maranhenses, terá, como parceiro do Unicef, a missão de apoiar a mobilização dos 216 municípios do Estado a aderirem ao Selo.

“Nós sabemos o quanto as políticas públicas para a infância são decisivas para que uma sociedade possa ser considerada desenvolvida, uma vez que as crianças e adolescentes tem direitos e são as sementes do futuro. É importante que cuidemos bem dessa semente, que trate adequadamente as políticas educacionais, esporte, lazer, cultura, a proteção social dessas crianças para que elas possam crescer em ambientes saudáveis, promissores, que sinalizem que elas possam desenvolver todas as suas capacidades e talentos”, defendeu o governador.

A chefe da Plataforma Amazônica do Unicef, a nicaraguense Anyoli Sanabria, esteve no evento e ressaltou a importância das parcerias e da ação articulada para alcançar os resultados. “Mudanças reais na vida de meninas e meninos através da realização de várias ações estratégicas em parceria com o Estado e com os municípios, assim é muito importante esse esforço conjunto com a sociedade civil e com os próprios adolescentes que podem, a partir dessa iniciativa, fazer a sua proposta e ter direito a voz e poder expressar suas demandas”, pontuou o representante do Unicef.

Fonte: Secap/MA com informações da Ascom-DPE/MA