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“Atendimento Humanizado ao Público Assistido” foi o tema da capacitação, promovida pela Escola Superior da Defensoria Pública do Maranhão (Esped/MA), na última sexta-feira (22). Destinada a servidores públicos da instituição, com atuação na área de atendimento da sede, a iniciativa contou com a parceria da Central de Relacionamento com o Cidadão (CRC), da DPE/MA. Os ensinamentos foram repassados pela gestora em Recursos Humanos Solange Menezes Pinto.
Na abertura da atividade, o subdefensor geral do Estado, Emanuel Pereira Accioly, acompanhado do diretor da Esdep, Francisco Barbosa, e da coordenadora da CRC, Kamila Barbosa, destacou a importância e a necessidade desse tipo de treinamento na constante busca por uma prestação de serviço de excelência. “O atendimento cada vez melhor dos nossos assistidos é uma prioridade da atual gestão e isso passa por servidores qualificados e conscientes de sua missão”, ressaltou o subdefensor.
Para Francisco Barbosa, como a Defensoria atende vários grupos distintos é preciso estar sempre em conformidade com as necessidades e particularidades de cada um, garantindo a eficiência do atendimento. Preocupação que atinge também a coordenação da Central de Relacionamento, que mantem contato com os assistidos por meio do telefone 129. “Essa capacitação é bastante positiva para deixarmos o atendimento cada vez melhor”, acrescentou Kamila Barbosa.
A palestrante Solange Menezes Pinto abordou aspectos como qualidade e padronização do atendimento, ética e humanização, excelência no acolhimento voltado a pessoa com deficiência visual e física, idoso, gestantes e mães com crianças de colo. Ela também apresentou à turma os 10 principais erros cometidos no atendimento, bem como os cinco passos para um atendimento nota 10.
Para Solange, o atendimento humanizado promove o resgate do respeito à vida humana, levando-se em conta as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes em todo relacionamento humano. “Humanizar o atendimento, no caso da Defensoria Pública, não é apenas chamar o assistido pelo nome, nem ter um sorriso nos lábios constantemente, mas também compreender seus medos, angústias e incertezas, dando-lhes apoio e atenção permanente”.
Um profissional com perfil humanizado, segundo a palestrante explicou, deve ir além do atendimento formal, mantendo sempre o contato, buscando uma empatia. “É preciso também prestar bastante atenção nas queixas e respeitar a dignidade do assistido, evitando assim expor o mesmo a constrangimento, sem necessidade. Na realidade, a humanização do atendimento deve valorizar o amor ao próximo, prestigiando a melhoria nos relacionamentos entre pessoas, em geral”, finalizou.
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