SÃO LUÍS - Em um julgamento histórico, o Supremo Tribunal Federal decidiu que não há qualquer diferença entre as relações de homossexuais e heterossexuais. Dez dos onze ministros consideraram que casais gays formam uma família quando existe uma união estável e têm os mesmos direitos e deveres.
Em dois dias de julgamento, o tribunal julgou procedente duas ações propostas pelo governo do Rio de Janeiro e pela Procuradoria Geral da República (PGR) que pediam a equiparação das uniões homoafetivas à união estável entre heterossexuais. Todos os ministros reconheceram a existência legal da união gay.
Sobre o assunto, o Bom Dia Mirante conversou com Ana Lorena Muniz, defensora pública titular do Núcleo Especializado de Defesa da Mulher e da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais). Veja a íntegra da entrevista clicando AQUI.
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